segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Minibiografia


Todo começa com encontros e desencontros em nossas vidas, com vindas e partidas de pessoas que sem querer marca as nossas almas e nossos corações com felicidades ou feridas.


Uma historia começa em Agosto de 2007 para me mostrar que o que eu realmente sei fazer de melhor é expor em papeis os meus sentimentos, as minhas amarguras, a minha vontade de dizer ao mundo como as coisas são de fato ao meu dizer e assim recomeçar.

Pessoas muito importantes fazem parte de tudo que sei, de tudo que aprendi, de tudo que guardo, das minhas felicidades, das minhas tristezas, do meu sorriso e da minha alma enfim.

Hoje faço o que meu coração deseja não apenas para mostrar do que sou capaz e sim para pode dizer do que não fui capaz e assim segue a minha vida com historias gravadas onde o vento não poderá apaga!

Meu primeiro livro tem um titulo um tanto quanto curioso porque atos nunca são descobertos por completo eu diria que nunca são desvendados, no entanto o meu primeiro trabalho tem um titulo bastante realista que faz parte do nosso cotidiano, contrate é sim visível a cada instante por onde passamos e é assim que “nascer” Ato dos meus atos. Junho de 2009

E dando continuidade a minha vocação em transformar palavras em poesias vezes cotidiana ou mesmo dizendo o que sinto como muitos perdidos pelo mundo em Julho de 2010 nasce mais uma obra que me surpreendeu pelo conjunto de palavras se entrelaçando e construindo belos e polemicos poemas, polemicos pelo fato de que após ler fazê-se refletir sobre a minha propria trajetória. O titulo desse trabalho que muito me emociona é Um Poeta Sem Palavras.

Agradeço em primeiro lugar a Jesus Cristo por ter me dado esse dom e a muitas pessoas que fizeram com que eu enxergar-se como sou capaz!

Não poderia deixar de lembra de uma pessoa que esta sempre comigo, fazendo cobranças, criticas pessoais, etc. chega a ser chata (risos), mas sem essa pessoa em minha vida não estaria onde/como estou. No próximo momento estarei anunciando essa pessoa tão especial em minha vida!

Obrigado pelo carinho.


Luiz Carlos Freitas
Calu

Olhos ardente

Digo não com os lábios
Sim com o corpo
Arrepiado
Não me deixe dizer não
Pegue em minhas mãos
Quentes
Ardo em chamas
Continuo dizer não
Coração pulsante
Enganador
Paixão me tomou...
Olhos falam.




Luiz Carlos Freitas
Calu

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Récita

Récita
Minha alma ao palco
Decoroso
Exponho concernente
Atos
Passados
Jamais revelados
Entristeço-me com
Um minuto
Volto
Com pura vontade
De sorrir
Do palco vejo tudo
De novo
Agora sou eu
A narração metódica
Dos fatos
Digno de memórias.

Luiz Carlos Freitas
Calu

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Expressão

Quero que todos me vejam fumando
Chamando-me de ridículo
Sentado a um café
E outro incomodando


Quero meu cinzeiro no bar
A fumaça ver se espalhar
E a cinza aos poucos queimar
Quero mesmo muitos incomodar


Quero liberdade e ações
Meu pensar já vem com impostos
Quero atitude liberar
Até meu cigarro se apagar


Quero fuma ao ar livre
Para o vento pode espalhar
Quero fuma aqui ou lá
Para que veja seu olhar


Quero que todos me respeitem
E o meu, onde esta?
Vou fuma, fuma...
Até o mundo em chama deixar.






OBS.: A liberdade esta no respieto aos seus irmãos e no respeito a si mesmo!
Fuma causa danos a saúde.

Luiz Carlos Freitas
28/09/09

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

CarBRASILtal

 


Belo, as imagens do cartão postal
Imaginando o mar devorando o sol
De alegria olho, seus olhos a brilhar
Juntos contagiamos a todos a sonhar
Naquela estrada...
Uma curva, outro postal
Mata de verdes folhas secas
Chão a cobrir, e fertilizar
Mais uma curva, outro cartão
Águas caindo de montão
Nascendo do admirado chão
Que bela união
E assim segue a minha visão
Um em vários momentos cartão
Sempre um belo postal
“Brasil de encantos mil és meu Brasil”



Luiz Carlos Freitas
Calu
08/07/2010














Perfume em rosa de mulher


Nada pude esperar
Daquele perfume
Que exalava naquela mulher
Com olhos cor de mel
E pele da, mas pura seda.
Tudo poderia imagina
Por baixo daquele manto negro
Que escondia seus mistérios
Saindo da raiz de seus cabelos.
Lábios carnudos e rosados
Sentia todos muitos desejos
Quando sorria aquela mulher
Espalhando brilho pelo ar
Calmo eram seus passos
Que arrancava olhares
Até mesmo de outras mulheres
E dos homens que a queriam
Mulher de curvas perigosas
Combina com esse perfume
Lembrando-me uma rosa
Rosa que deixa cravos bravos
Bravos de tanto desejá-la
E outras rosas fazendo fecha
Belo cheiro á deixar
Perfume em rosa de mulher




Luiz Carlos Freitas
18/08/2009

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

À noite me olha



Seu olhar me persegue
Em meio à multidão
Meu sorriso sem graça
No fundo diz não
Fico parado sem ação
a noite e o seu olhar,
Despindo-me a me desejar
fujo de mim mesmo
não consigo me controla
sei que é você que planejo
por muito vejo o sei insistir
pouco a pouco a me dominar
não, não posso me entregar
mais alma canta mais alto
fazendo corpo esmolejar
já não adianta mais
me entrego a ti sem dó
e beijos em nossas bocas
não se importa com a nossa volta
você me cativou com todo
todo tempo a persistir até aqui
agora me tens, como um pássaro
em sua gaiola, como a menina dos seus olhos
e não desistiu de mim
presente fez nossos caminhos
futuros se encontrar








Luiz Carlos Freitas
06/05/2010

Monstros




Monstros são os olhos
Das árvores de raízes
Compridas e profundas
Ao meio da mata em plena escuridão


Monstros são os rios
que refletem a imagem
da lua por toda sua extensão


monstros são os homens
que cala com o desmatamento
com a poluição... monstros


monstros é a imagem dos belos
verdes, amarelos e azuis
transformados em cinzas
monstros sou eu ao escrever


Monstros










Luiz Carlos Freitas
Calu
06/07/2010

Imagem do fim

O certo da certeza
Belo em sua beleza
Grão em grãos de areia
Gotas representando clareza
O feio gemido de dor
Belo o sussurro do amor
Alma cor de pecado
Quero o seu abraço
Lá no alto da paixão
Sangue corre ao seu coração
Vida é olhar o mar
Viver é no mar mergulhar
Ou mergulhar no seu olhar
Juro que sorriso vou dar
Sempre ao te imaginar
Lindo a imagem do fim
Do fim da busca para te encontrar
Lenços de seda azuis
Arco do belo íris
Porta que não quer fechar
Porque o amor quer entrar
Vou a ti encontrar
No fim do arco-íris
Ou perto do mar.






Luiz Carlos Freitas
Calu
06/05/2010

Inconseqüências

Lago de ondas serenas
Soprava o vento à margem
Tranquila moradia dos rios
Desembocando sua enxurrada
De águas maltratadas pelo caminho
Fazendo com sofrimento seus moradores sumir!

Lago sente, mas nada pode fazer.
Rios choram e não cansam de sofrer
E todos vizinhos nada fazem
Para os rios poder cuidar
Lagos criam maus cheiro a margem
Rios fazem desgostosas viagens
Já não existe paisagem










Luiz Carlos Freitas
Calu

domingo, 1 de agosto de 2010

Outra pagina

Daqui a dois passos
Tudo será passado
Daqui a um dia
Nada será retornado
Tudo será esquecido
Seus filhos e maridos
Naquela esquina tem um bar!
Daqui a uma semana já se esfriou a cama
E o seu cheiro se foi com o lindo luar
Daqui a uma vida inteira
Tudo parecia besteira
Até encontra você
Daqui se foi sem dizer, “volto depois”!
E as águas escurecem
Fazendo sangue dos meus olhos minarem
Daqui vejo o passado esquecido
Vejo o presente mal vivido
Daqui vejo o futuro distante!
Sem compreendê-lo.




Luiz Carlos Freitas
24/08/2009


Daqui a eterna vida



Quero tua alma em meu corpo
Tudo que me faz sentir seu rosto
Quero as luzes a nos guiar
E o tempo não ver passa


Não posso, mas vida te deixa.
Sinto falta do seu olhar
Não quero lábios seus sem tocar
Quero boca sua pode beija


Quero sorriso seu me fazendo sorrir
A sua voz em meu ouvido a sussurra
Sua pele inteira a me cobrir
E os seus olhos a me despir


Não quero falta sua senti
Quero seu cheiro todo em mim
Sou escudo dessa paixão
Aparando todo ele para mim


Sou alma tua inteira
Quero sonho vivo verdadeiro
Não posso só imagina
Vida minha quero lhe dar


Quero tudo que tu tenhas
Seu sorriso, estrada paixão.
Não quero, mas ser uma sombra!
Sem sentir seu coração.


Daqui a eterna vida
Amor por ti é pouco
Uma estrela me guiou
Hoje conheço seu amor






Luiz Carlos Freitas
18/08/2009

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Décadas e pássaros

Vão se passando décadas
O pássaro passou por elas
Renovando suas trajetórias
Renovando suas atitudes



E com dias ensolarados
Até mesmo nos nublados
Lá estava o pássaro
Preste a mais um... Voo



Saber voar tarefa difícil
Mas aprende com sacrifício
Hoje voa entre os edifícios
Até encontra um lugar para pousar;



Cansado pássaro já esta
Mas não deixa de assas abrir
Quer mas é seguir por ai
Com sabedoria nova ensina

Pássaro hoje faz ano
Nesse dia de marcante tragédia
Do outro lado do mundo
Obrigado pássaro... Por ter nascido aqui.




Uma data única a cada ano em sua vida não poderia ser esquecida por quem te ama muito! Parabéns, pequeno grande CACO.

Uma pequena homenagem a um amigo pelo seu aniversário. 11/09/2009



Luiz Carlos Freitas
Calu

Escuro vazio

Busco solidão em momentos tristes
Tento, quero, alma minha resiste,
E tudo fica infinitamente apagado


Por fora luzes escuras, dentro lago alagado.
Ruas, destinos se elevam aos meus passos
E sem destino sai o menino sozinho


Sem alma, mas com a vontade em saltos
Faz de seu escuro vazio o nada vizinho
Buscou o menino que agora és homem
Com os mesmo antes sonhos guardados






Solidão com o passado os tem
Mas a vida é uma flecha de luz
E assim se vai até menino homem
Ficar lembrado em memórias
















Luiz Carlos Freitas
Calu
23/06/2009

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Um poéta sem palavra!: Os tolos de hoje e amanhã

Um poéta sem palavra!: Os tolos de hoje e amanhã: "Os tolos nascem amanhã Com ventos sem sentidos Passam o homem sozinho Chorando, soluçam de manhã. Os tolos olham o que vê Ali na frente..."

Os tolos de hoje e amanhã


Os tolos nascem amanhã
Com ventos sem sentidos
Passam o homem sozinho
Chorando, soluçam de manhã.




Os tolos olham o que vê
Ali na frente das muralhas
Estão todos admirando TV
Conversa dentro dela, raro.




Já dizia os tolos bobos
Homens demais sobem escadas
E os de menos descem ladeiras
Os tolos o que é entre um e outro?




Lá fora fica salvo
Os tolos já diziam
Aqui dentro ficam descalços
Velhos tolos já sabiam




Tolos com gostos tolos
E o gosto do tolo, devaneio!
Devo ir embora ou subo escada?
Corro em círculos tolos ou desço ladeira?












Luiz Carlos Freitas
calu
25/08/2009

Um poéta sem palavra!: O que tenho de meu?

Um poéta sem palavra!: O que tenho de meu?: "Os meus olhos de imagem A minha vida de Deus A minha boca de outras O que tenho de meu? Os meus cabelos crescem e saemOs meus..."

O que tenho de meu?











Os meus olhos de imagem
 A minha vida de Deus
A minha boca de outras
O que tenho de meu?




Os meus cabelos crescem e saem
Os meus braços abraçam os seus
As minhas pernas dos caminhos
A minha boca sorrindo



Os meus passos vão levar
O meu corpo daqui para lá
As minhas roupas eu comprei
O que tenho ainda não sei



O meu amigo é de outros
A minha casa não é minha
Aquela praça de um todo
O que é meu será que tinha?



O perfume a me perfuma
Não tenho cheiro próprio a exalar
No espelho a me olhar
E a imagem esta sozinha




O coração que vai parar
O sangue a calhar
A sombra a me rodear
O sol que nasce e morre todos os dias



Nada aqui é meu!
Sou alma passageira
Com coisas a cumprir
Sou grão de areia, com outras vim me unir.



Certeza...
O que tenho de meu?






Luiz Carlos Freitas
Calu
24/08/2009

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Impaciefala

Palavras, gestos, gritos
Homens se estourando
Mulheres se abalando
Com o desespero, a defesa
Tudo com prejuízo físico, moral
Hoje “homem” não fala
Hoje “homem” mata
A pele do seu corpo
A juventude passada
E os antigos presentes
Ontem existia conversa
Hoje feridas na fala
Tão cortante como uma faca
Ontem sorriso ao cruzar outro ser
Hoje olhar de devora você
Cade a historia, o ontem?
Não, não existem mais
O que passou, passou
Hoje não se sabe
O que vai ser do amanhã.




Luiz Carlos Freitas
Calu
06/07/2010










Inédito

Em breve um novo trabalho feito com dedicação!
Luiz Carlos Freitas
Calu

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Não deletério de meu escuro

Por horas pensei no escuro
mais tudo era absurdo
um mundo perdido
corpos, almas sumidos,
tudo tornavas se escudo
horas nada marcavam
invisíveis iam ficando as estradas
não corriam mais nada
absolutamente nada!
O meu corpo flutuava
olhos derramando lágrimas
na esquina do longo nada
na história de nova data
gestos todos invisíveis...
falas agora, terríveis
tudo ontem sem jeito
amanhã nada desfeito
espelhos verdadeiros
mostram as horas derradeiras
não fui eu o deletério
de um mundo sempre em mistério.


Luiz Carlos Freitas
Calu


Significado da palavra deletério
Veneroso, que ataca, nocivo, que corrompe.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Homens piapros

Lamento os homens de imagem
buscando tudo a sua margem
tirando ilusões de quem não sabem
de onde vens e para onde vais.
Pobre do homem que não foi rei
mais leva tudo no papo,
pobre da lua que conheceu piapro
pobre piapro que se tornou Deus
luas apareceram, a medida
por todo reino mulheres mostrando a barriga,
por toda a cidade o cheiro da fertilidade,
por toda éra, desejo sem idade.
Pobre do homem feminino
aquele já teve um menino
pobre menino sem ninho
esse já encontrou paz... Sozinho.



Luiz Carlos Freitas
Calu

Devaneio



Digo não as minhas necessidades,
minhas indecisões...
Falta de confiança?
As minhas ansiedades,
maldades...
Esperas que nunca chegam
vontade de não viver de você
ciúme que me rasga de fora para dentro
olhos não me deixam ver,
sofrimento
discussão de minha neurose
o pulsar do meu coração,
lágrimas
digo não a tudo,
a vida, a mim, ao meu...
digo
não ao existir.





Luiz Carlos Freitas
Calu


Devaneio, assim é essa pessoa que é forte para encarar o mundo, mas muito fraco para encarar os monstros de seus pensamentos.
Dedico a mim por ato e atos.

Orifício



De volta aquele estado físico
daquele orifício ao longo perdido
não mais esquecido por atos bandidos
por toques sofridos
de volta o caminho
de quem se arrependeu
e não mas esqueceu
da voz do Orfeu
que não a matou
 mais foi e morreu
diante da trilha
um dia esquecida
mas a mão não esqueceu
de volta a entrada marcada
por muitos arrasados
a imagem sagrada
que a natureza nos deu
de volta marcará um dia
o que antes era teu
de volta esta o orifício
modificado.



Luiz Carlos Freitas
Calu

Policio-me

Estou sempre me policiando
nada ocasional, sempre proposital!
Sorriso não dou não
com medo da oposição
vivemos no mundo onde tudo é desilusão
sorriso a um estranho
coisa de outro mundo
andar com passos curtos
hoje um absurdo
vivo me policiando
olho para todos os lados
tomando sempre cuidado
meu olhar pode incomodar,
o meu falar irritar,
tenho que me policiar
para poder circular.





Luiz Carlos Freitas
Calu

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vidas do amanhã






Vidas de rancor, destroi
sem pudor o sentimento amor
que de meu irmão, não vejo mais!
Vidas de sofrimento, pelo tempo
que meu sorriso apagou,
sem ressentimentos!
Vidas de amarguras,
logo a beira da estrada,
vemos quando passamos,
olhamos, só olhamos...
Vidas sem entender,
Porque?
Entardecer, anoitecer, amanhecer
o amanhã será proposital?
Vidas de desilusões,
para o dia seguinte,
sem alucinações, teremos pão?
Vida entregue as vidas concupiscências,
não se diz mais te amo,
falta oportunidade, consciencia,
falta coragem...




Luiz Carlos Freitas
Calu

terça-feira, 18 de maio de 2010

O único e verdadeiro é o de Mãe

Meu primeiro amor


Aos 8 anos de idade eu ainda não tinha certeza do amor, mas eu gostava muito de uma pessoa e chorava quando essa pessoa não me dava a mínima, o mundo parecia que ia acaba e eu ficava realmente triste, no dia em que estava completando 8 anos no dia 02 de Janeiro, minha mãe com seu verdadeiro amor resolveu fazer uma festinha para mim, nossa, eu fiquei muito feliz, todos estávamos muito felizes, minha mãe por ter feito algo realmente importante para mim e eu por esta realizando um sonho, só que esse sonho virou pesadelo na hora de dar o primeiro pedaço de bolo, eu ofereci o primeiro pedaço de bolo ao meu suposto amor ao invés de dar para minha mãe! Meu Deus na minha inocência eu acabei magoando profundamente quem realmente me amava de verdade sem pedi nada em troca e foi muito difícil para mim encarar isso de frente depois do feito! O que sei é que nunca mais enquanto minha mãe teve vida eu não tive mais uma festa de aniversário,(risos) e o meu suposto amo depois de algum tempo pude perceber que não passava de uma aventura infantil de uma criança em descobrimento.
 
Um pouco de minha infância!
 
 
 
Luiz Carlos Freitas
Calu

Fato


Nada sei, tudo tenho que aprender!

Os bons homens precisa ser amado, pelos seus pais, irmãos, parentes, amigos e por sua alma gemia!

Por isso resolvi expor um pouco de mim relatando algumas experiências de amores e desamores, de idas e vindas em minha vida!

O amor é um sentimento que sentimos mesmo antes de saber-mos do que se trata, vem la de dentro da alma já dentro da barriga de nossa mãe e quando nascemos já somos totalmente amados por todos a nossas voltas, isso não é demais? E esse sentimento misterioso é o que vai nos seguir até os últimos dias de nossas vidas!



Vou buscar experiências de outras pessoas e expor para vocês que com certeza não ama sozinho!
Até mais





Luiz Carlos Freitas
Calu

domingo, 9 de maio de 2010

Dias das mães, é hoje, é sempre!

Mãe de bela imagem,
Mãe de pais e filhos,
Mãe da mãe hoje mãe,
Mãe de coragem de loba,
Mãe que não esconde seu amor,
Até na dor.
Mãe de entendimentos únicos,
Mãe que é pai, filho irmão,
Mãe que sofre ao te ter, mas o amor sem sofre,
Mãe de amor supremo,
Mãe de imagem diversas,
Mãe aqui ou lá do outro lado do mundo,
Será sempre essa luz divina de Deus!
Mães, parabéns por todos os dias que nos acompanha!
Parabéns pelo seu dia que é todos!
Parabéns a todas as mães.




Uma homenagem ao dia das Mães com todo carinho!


Luiz Carlos Freitas
Calu



Imagem retirada do Google imagem
09 de Maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Em busca




Em busca





Segui caminhada em busca
sabedoria onde
encontra-la?
Com os mais antigos,
nos caminhos?
Com os animais que não somos nós?
Com o oceano,
misterioso?
Com terras vezes seca?
Corri, corri...
Em buscar saber, aprendi!
O saber esta ai dentro,
olhe para si.







Luiz Carlos freitas
Calu


Imagens retiradas do google pesquisa.



Você, quem é?


Não sei quem você é
Aposto tudo o que quer
Não posso tudo com você
Ainda sim vou ver!

Não quero guiar seus passos,
vivo preocupado
não quero ser solto
nem ao menos ser livre!

Prenda-me agora
saberás onde o amor aflora
deixe-me te ver
como uma luz de aurora

Verdade.






Luiz Carlos Freitas
Calu

Há espera

Há espera




Vivo há esperar
espero o mês passar
para meu salário poder ganhar
e as contas pagar
a hora passar
para um amigo encontrar
um minuto exato
para o remédio tomar
o ónibus na esquina
olhar sem rima
o momento certo
de ir lá para cima
Vivo há esperar
o amor conquistar
a hora de casar
os filhos poder criar
Vivo há esperar
que tudo de certo
ao meio desse deserto
água brotar...




Luiz Carlos Freitas
Calu

sexta-feira, 30 de abril de 2010

1º de Maio, dia do TRABALHADOR

Hoje é dia D...
De mais um dia D...
Com mais um dia D...
De sair de casa
De pegar um ónibus
De correr entre os carros
De corre para não se atrasar
De aguentar broncas de patrão
De rir em meio ao stress
De se stressar com tantos afazeres
De não ser reconhecido
De fazer o melhor sempre
De dar mais do que pode
De voltar para casa
Cansado(a) pedindo cama
De rir para cônjuge
Ou de sentar em um barzinho com amigos
Depois de um dia D
E hoje em fim o seu, o nosso dia D
Parabéns aos homem que movimentam o nosso mundo através de seu trabalho,
da sua força de vontade, de suas necessidades, de suas felicidades em poder ter a certeza que estão construindo (ou tentando) um mundo melhor!
Parabéns
Pelo nosso dia T....


Elaboração de última hora, mas feito com carinhos aos homens de bem!


Luiz Carlos Freitas
Calu

terça-feira, 27 de abril de 2010

Um mundo sobre o papel

Em um simples pedaço de papel
desenho mais que um mundo
Um mundo colorido, desenho!
Todos sorrindo naquele pedaço de papel
Em instante me pego mentindo...
Sobre a mesa uma luminária rara
Presencia minha alma muda
Meu silencio mais ainda
Dentro do meu profundo nada passou de um instante.
Retorno ao desenho com empenho
Reponho o verde com desdenho
Aqui no meu mundo não tenho!
Faço filtrar toda água do oceano
Vejo o verdadeiro azul do céu
Refletindo-se sobre as águas
Não inicialmente tenho espanto
Há ponta do lápis desenha a palavra,
Delirando
E eu não ligo
Sonho com esse abrigo
Animais marinhos em ninhos limpinhos
Aves humanas poder inalar o puro ar
Frutos caírem do pá maduro
Caule com defesa, mais seguro.
Lápis mostra o mundo sobre o papel
Aqui o mundo é cruel




Luiz Carlos Freitas
Calu

´Mofo/teia





Tiro todo mofo...
como atrás de conforto
ao longo peço socorro
atos ás vezes de desgosto
sempre ao mês de Agosto

Tudo pelo bom gosto
mas ainda aceito restos
tenho como mérito
por ter dado créditos
aos meus débitos, incertos

Agora vou embora
ver teia onde mora
passando tudo a limpo agora
sentir cheiro de primavera
teias não há em minha janela

Logo vou eu atrás dela
pelo quadro de aquarela
entre a beleza de libélula
natureza com mofo/teia
continua ser bela.




Luiz Carlos Freitas
Calu

domingo, 25 de abril de 2010

São Jorge Guerreiro






Jorge sentou praça na cavalaria, e eu estou feliz porque eu também sou de sua companhia, eu estou vestido com as roupas e armas de Jorge, para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem, para que meus inimigos tenho olhos e não me vejam, e nem mesmo em pensamentos eles possam ter para me fazerem mal, porque eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge. Salve Jorge, salve Jorge...
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e espadas se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes arrebentem sem o meu corpo amarrar, porque eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge...
Salve Jorge santo guerreiro!!!




23 de Abril

Obrigado

Obrigado a todos que visitam esse humilde blog e que acabam se identificando com algum dos meus trabalhos!
Obrigado pelo carinho que faz com que esse homem fique preocupado e agrada-los mais e mais.
Obrigado sempre!









Luiz Carlos Freitas
Calu

domingo, 18 de abril de 2010

Saudades

Saudades



Na cabeceira da cama
Vejo você
Saudade toma conta
As horas não passam
Os desejos aumentam
No travesseiro teu cheiro
Desejo
O tempo me castiga
Maltrata
Mas me recompensa!
Dormi, sonhei
Na manhã seguinte
Acordei com você.



Luiz Carlos Freitas
Calu