segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Inconseqüências

Lago de ondas serenas
Soprava o vento à margem
Tranquila moradia dos rios
Desembocando sua enxurrada
De águas maltratadas pelo caminho
Fazendo com sofrimento seus moradores sumir!

Lago sente, mas nada pode fazer.
Rios choram e não cansam de sofrer
E todos vizinhos nada fazem
Para os rios poder cuidar
Lagos criam maus cheiro a margem
Rios fazem desgostosas viagens
Já não existe paisagem










Luiz Carlos Freitas
Calu

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