sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Mortos os vivos tortos



Mortos os vivos tortos
Distante a ilusão que se passava
Velhos detritos de um sonho
De algo na terra que ilhava
A beira de um mero encontro
Segredos caminhando na estrada
Estrada que o sangue percorre
Ventos ainda sopravam, o nada!
De caminhos sem sorte
Era hora o agora
De saber o que devora
Vivos os meus dias mortos,
Com a força que me faz pensa
Os velhos antigos pensamentos,
Mortos, os vivos tortos.
Luiz Carlos Freitas
Calu

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