sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vidas do amanhã






Vidas de rancor, destroi
sem pudor o sentimento amor
que de meu irmão, não vejo mais!
Vidas de sofrimento, pelo tempo
que meu sorriso apagou,
sem ressentimentos!
Vidas de amarguras,
logo a beira da estrada,
vemos quando passamos,
olhamos, só olhamos...
Vidas sem entender,
Porque?
Entardecer, anoitecer, amanhecer
o amanhã será proposital?
Vidas de desilusões,
para o dia seguinte,
sem alucinações, teremos pão?
Vida entregue as vidas concupiscências,
não se diz mais te amo,
falta oportunidade, consciencia,
falta coragem...




Luiz Carlos Freitas
Calu

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