Soprava o vento à margem
Desembocando sua enxurrada
De águas maltratadas pelo caminho
Fazendo com sofrimento seus moradores sumir!
Lago sente, mas nada pode fazer.
Rios choram e não cansam de sofrer
E todos vizinhos nada fazem
Para os rios poder cuidar
Lagos criam maus cheiro a margem
Rios fazem desgostosas viagensJá não existe paisagem
Luiz Carlos Freitas
Calu
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