buscando tudo a sua margem
tirando ilusões de quem não sabem
de onde vens e para onde vais.
Pobre do homem que não foi rei
mais leva tudo no papo,
pobre da lua que conheceu piapro
pobre piapro que se tornou Deus
luas apareceram, a medida
por todo reino mulheres mostrando a barriga,
por toda a cidade o cheiro da fertilidade,
por toda éra, desejo sem idade.
Pobre do homem feminino
aquele já teve um menino
pobre menino sem ninho
esse já encontrou paz... Sozinho.
Luiz Carlos Freitas
Calu
Oi, Carlos!
ResponderExcluirObrigada pelo generoso comentário deixado em meu blog. Fico feliz que tenha gostado do que leu por lá. :-)
Saiba que também gostei muito de tudo que li por aqui. Esse último postado gostei demais!
Estou seguindo seu blog ok? Até breve!
Olá Carlos,
ResponderExcluiro seu blog é uma viagem, eu li algumas de suas postagens; eu penso que pessoas sensíveis escrevem poesias e poemas, adorei!
bjs