segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Minibiografia


Todo começa com encontros e desencontros em nossas vidas, com vindas e partidas de pessoas que sem querer marca as nossas almas e nossos corações com felicidades ou feridas.


Uma historia começa em Agosto de 2007 para me mostrar que o que eu realmente sei fazer de melhor é expor em papeis os meus sentimentos, as minhas amarguras, a minha vontade de dizer ao mundo como as coisas são de fato ao meu dizer e assim recomeçar.

Pessoas muito importantes fazem parte de tudo que sei, de tudo que aprendi, de tudo que guardo, das minhas felicidades, das minhas tristezas, do meu sorriso e da minha alma enfim.

Hoje faço o que meu coração deseja não apenas para mostrar do que sou capaz e sim para pode dizer do que não fui capaz e assim segue a minha vida com historias gravadas onde o vento não poderá apaga!

Meu primeiro livro tem um titulo um tanto quanto curioso porque atos nunca são descobertos por completo eu diria que nunca são desvendados, no entanto o meu primeiro trabalho tem um titulo bastante realista que faz parte do nosso cotidiano, contrate é sim visível a cada instante por onde passamos e é assim que “nascer” Ato dos meus atos. Junho de 2009

E dando continuidade a minha vocação em transformar palavras em poesias vezes cotidiana ou mesmo dizendo o que sinto como muitos perdidos pelo mundo em Julho de 2010 nasce mais uma obra que me surpreendeu pelo conjunto de palavras se entrelaçando e construindo belos e polemicos poemas, polemicos pelo fato de que após ler fazê-se refletir sobre a minha propria trajetória. O titulo desse trabalho que muito me emociona é Um Poeta Sem Palavras.

Agradeço em primeiro lugar a Jesus Cristo por ter me dado esse dom e a muitas pessoas que fizeram com que eu enxergar-se como sou capaz!

Não poderia deixar de lembra de uma pessoa que esta sempre comigo, fazendo cobranças, criticas pessoais, etc. chega a ser chata (risos), mas sem essa pessoa em minha vida não estaria onde/como estou. No próximo momento estarei anunciando essa pessoa tão especial em minha vida!

Obrigado pelo carinho.


Luiz Carlos Freitas
Calu

Olhos ardente

Digo não com os lábios
Sim com o corpo
Arrepiado
Não me deixe dizer não
Pegue em minhas mãos
Quentes
Ardo em chamas
Continuo dizer não
Coração pulsante
Enganador
Paixão me tomou...
Olhos falam.




Luiz Carlos Freitas
Calu

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Récita

Récita
Minha alma ao palco
Decoroso
Exponho concernente
Atos
Passados
Jamais revelados
Entristeço-me com
Um minuto
Volto
Com pura vontade
De sorrir
Do palco vejo tudo
De novo
Agora sou eu
A narração metódica
Dos fatos
Digno de memórias.

Luiz Carlos Freitas
Calu

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Expressão

Quero que todos me vejam fumando
Chamando-me de ridículo
Sentado a um café
E outro incomodando


Quero meu cinzeiro no bar
A fumaça ver se espalhar
E a cinza aos poucos queimar
Quero mesmo muitos incomodar


Quero liberdade e ações
Meu pensar já vem com impostos
Quero atitude liberar
Até meu cigarro se apagar


Quero fuma ao ar livre
Para o vento pode espalhar
Quero fuma aqui ou lá
Para que veja seu olhar


Quero que todos me respeitem
E o meu, onde esta?
Vou fuma, fuma...
Até o mundo em chama deixar.






OBS.: A liberdade esta no respieto aos seus irmãos e no respeito a si mesmo!
Fuma causa danos a saúde.

Luiz Carlos Freitas
28/09/09

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

CarBRASILtal

 


Belo, as imagens do cartão postal
Imaginando o mar devorando o sol
De alegria olho, seus olhos a brilhar
Juntos contagiamos a todos a sonhar
Naquela estrada...
Uma curva, outro postal
Mata de verdes folhas secas
Chão a cobrir, e fertilizar
Mais uma curva, outro cartão
Águas caindo de montão
Nascendo do admirado chão
Que bela união
E assim segue a minha visão
Um em vários momentos cartão
Sempre um belo postal
“Brasil de encantos mil és meu Brasil”



Luiz Carlos Freitas
Calu
08/07/2010














Perfume em rosa de mulher


Nada pude esperar
Daquele perfume
Que exalava naquela mulher
Com olhos cor de mel
E pele da, mas pura seda.
Tudo poderia imagina
Por baixo daquele manto negro
Que escondia seus mistérios
Saindo da raiz de seus cabelos.
Lábios carnudos e rosados
Sentia todos muitos desejos
Quando sorria aquela mulher
Espalhando brilho pelo ar
Calmo eram seus passos
Que arrancava olhares
Até mesmo de outras mulheres
E dos homens que a queriam
Mulher de curvas perigosas
Combina com esse perfume
Lembrando-me uma rosa
Rosa que deixa cravos bravos
Bravos de tanto desejá-la
E outras rosas fazendo fecha
Belo cheiro á deixar
Perfume em rosa de mulher




Luiz Carlos Freitas
18/08/2009